Não seria a convivência com valores, crenças, educação,etc.....diferentes dos nossos, grandes oportunidades para testar nossa humildade, nossa tolerância, nossa benevolência e nossa capacidade de relacionamento com o outro e com o mundo?
Não seria uma forma de perceber o quanto temos em nós de egoísmo, de orgulho, de preconceito,etc.... o fato de sabermos o que acontece em outros lugares, nem sempre tão distantes de nós e encararmos como simples notícia?
Somos seres únicos, com possibilidades distintas e compreensões mais distintas ainda.
Podemos ter diferentes maneiras de olhar a diferença, mas o convite é:
Pense a respeito de suas crenças;
Reflita sobre seus atos e atitudes;
Veja suas diferentes formas de representação do mundo;
Busque o amor incondicional;
As diferenças se tornarão caminhos para o conhecimento, de si mesmo e do mundo, quando encararmos todos os seres, como seres também únicos e aprendentes, assim como nós também deveríamos ser..... aprendentes!
Fechando com Paulo Freire, vamos ultrapassar a consciência ingênua que faz do nosso fazer um ato descompromissado, sem reflexão, sem crítica, atrelado à permanência e à tradição.
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