terça-feira, 26 de julho de 2011

Alstroemeria - Beleza e Durabilidade

ALSTROEMÉRIASTAMBÉM CONHECIDA COMO: Astromélia, astroméria, alstroeméria, carajuru, lírio-de-luna, lírio-dos-incas, lírio-peruviano, madressilva-brasileira, madressilva-da-terra, madressilva-de-canteiro
É uma linda e delicada flor que  parece um lírio em miniatura. A observação mais atenta de  suas pétalas  proporciona um espetáculo cheio de surpresas. Cada galho tem em média três flores maiores mais abertas e muitos  botões  que abrem  realmente se forem  cuidados com carinho.  Trocar a água, limpar o vaso e cortar  um pouco em diagonal  o caule  ajudam a preservar essa flor que pode durar mais uma semana. Atualmente é uma flor de corte facilmente encontrada em todas as cores.
Os caules são eretos, ramificados na base, em geral com 20 a 35 cm de altura.
Algumas variedades de astromélias têm raízes feculentas e comestíveis, que podem ser utilizadas na fabricação de farinhas, mas deve-se ter cuidado já que algumas podem ser tóxicas.
Tem sido muito utilizada em bouquets de noiva.devido a beleza. leveza, durabilidade e significado.
Origem do nome: o nome do gênero é homenagem de Carl Von Linne ao botânico sueco Claus Von Alstroemer (1736-1796).
 
SIGNIFICADO: FELICIDADE, AMIZADE

terça-feira, 19 de julho de 2011

OFICINA APRENDA A FAZER SUA HORTA

Inscrições abertas
Escola Municipal de Jardinagem – Parque Ibirapuera

OFICINA APRENDA A FAZER SUA HORTA



ATENÇÃO: só serão aceitas inscrições através do e-mailoficinasjardim@prefeitura.sp.gov.br

Objetivo: Apresentar aos participantes técnicas de cultivo de plantas em locais de pouco espaço – drenagem, preparo do substrato, seleção e preparo de mudas, semeaduras etc. Haverá enfoque especial sobre o uso de recipientes alternativos.

Facilitador: Roberto Martin (Eng. Agrônomo/UMAPAZ-1).

Público focalizado: Todos os interessados.

Dia e horário: 21 de julho, quinta-feira, das 9h às 12h.

Vagas: 30 (por ordem de inscrição).

Local: Campo 01 da Escola Municipal de Jardinagem.

Endereço: Parque Ibirapuera – Av Pedro Álvares Cabral, s/n. Acesso pelos portões 3 e 4.

Inscriçõessó serão aceitas inscrições através do e-mail oficinasjardim@prefeitura.sp.gov.br

terça-feira, 12 de julho de 2011

Resgates....

"Em todo adulto espreita uma criança - uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita, atenção e educação incessantes. Essa é a parte da personalidade humana que quer desenvolver-se e tornar-se completa"
  Carl Jung






Em geral, levamos dentro de nós uma imagem da infância ideal, daquela em que o acolhimento e demonstrações de amor foram perfeitos. 


Essa imagem muitas vezes poderá ser projetada nos outros e lamentando-nos por um ideal, idealizamos relacionamentos e aumentamos nossa solidão e dor. 


Por trás dessas imagens da infância real e da infância ideal está a imagem da criança interior divina, que brota da camada  mais profunda de nosso ser.


A criança interior divina tem a inocência, a espontaneidade e o anseio profundo da alma humana por expandir-se e crescer. 


Às vezes, essa criança interior faz exigências muito intensas, apresentando-se por emoções, ansiedade, depressão, raiva, conflito, vazio, solidão, ou sintomas físicos.


 A força vital e natural desse arquétipo, quer o nosso reconhecimento e ao ser ignorada pode acarretar sérias consequências quando adulto. Quando não fomos devidamente valorizados quando crianças, diminuímos o valor da criança interior e assim mantemos as vivências de nossa infância e seu sofrimento.



Você se lembra do brinquedo preferido que teve quando criança? E qual foi o momento mais feliz da sua infância? Quantas coisas você fazia quando criança que nem se lembra mais? Por onde anda aquele sentimento de alegria, espontaneidade, ânsia em crescer?


Por que não resgatar o que era bom? A criança é uma das maiores fontes de alegria e ao resgatarmos está alegria, ficamos mais inspirados, criativos e menos estressados. Se a sua criança e criatividade ficaram adormecidas, desperte-as!
                                                                                                                      (R.Z)

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Criança Interior

Muitas vezes, não ouvimos ou atendemos nossa criança interior e acabamos sendo vitima de nós mesmos. 

Traumas específicos e crenças indevidas instaladas por meio da cultura familiar ou coletiva, pela rejeição, pelo desamor, e por tudo que possa prejudicar nossos aspectos infantis saudáveis, podem levar à dificuldade de suportar as dores e angústias de nossas feridas emocionais estruturais, sufocando nossos aspectos infantis saudáveis. 

Sem a nossa criança interior fluente e saudável, nos tornamos cruéis e rígidos demais conosco mesmos e com todos os outros que convivemos no dia a dia,torna-se impossível sentir o verdadeiro estado de felicidade, e no seu lugar, sentimos uma insatisfação constante. 

Podemos até tentar mentir para nós mesmos que está tudo bem e que preferimos viver dessa forma,dentro de nossa zona de conforto,mas isso não nos leva a plenitude.

Busque sua criança interior, ouça o que ela te pede, brinque,cante, permita-se e seja pleno de liberdade, abundancia e amor por si próprio e por todos os seres

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Cores & Plantas

As cores de folhas e flores das plantas são determinadas por substâncias (os pigmentos) presentes em sua composição bioquímica, que absorvem determinadas faixas da luz visível e refletem o restante. O colorido que vemos é a luz refletida, que apresenta uma coloração complementar à absorvida pela planta.

Muitas das cores que vemos nas plantas dependem da presença, em folhas e em pétalas de flores, de moléculas de substâncias denominadas pigmentos (em alguns casos, a estrutura do tecido das pétalas causa um espalhamento favorável da cor azul, mesmo fenômeno que dá cor ao céu). A mudança da cor das folhas de diversas espécies de plantas, no outono, acontece exatamente em função de alterações nesses pigmentos.

A polinização é parte do processo de reprodução das plantas. Podemos vislumbrar a polinização por um mecanismo de comunicação entre estas plantas, no qual esta comunicação é mediada em geral por animais e insetos.






                                         Imagem da flor exposta à luz solar (amarela)


imagem iluminada por luz ultravioleta, que deixa visíveis ao olho humano os guias para o néctar.